Fernanda Yamamoto se inspirou no "sport chic". Os tecidos como lãs e cetins contrastam com os materiais de aspecto tecnológico. As formas foram amplas e muitas vezes vinham com a ajuda das pregas para modelar as peças.
Uma mistura de cores foi vista na coleção de Martins Paulo. O piauiense emprestou das obras de Cecília Meireles elementos para looks românticos e bem alegres. A peça-chave da sua coleção acabou sendo o colete, que foi visto em diferentes formas e tamanhos.
Fiquei encantada com todas as cores usadas num mesmo look e com esses gorrinhos coloridos.
Alisson Rodrigues foi ainda mais direto ao escolher o tema de sua coleção, chamada de urbanidades. Placas de trânsito e semáforos estamparam shorts, camisetas e moletons.
Adorei todas as estampas!
Julia Valle se uniu à tecnologia. Em parceria com o programador Luís Castilho, ela criou um programa de computador que produz formas deformadas, tanto para as estampas como para os moldes das roupas. Sua coleção tem como público-alvo a mulher madura.
Renata Veras, que já é "veterena" do Rio Moda Hype, se apoiou no movimento Guerilha Gardening, cujo objetivo é invadir áreas urbanas abandonadas e transformá-las em pequenos canteiros e jardins. A estilista trabalhou principalmente com o couro e chamois nas cores preto, marrom, amarelo e laranja.
Sobreposições, modelos deslocados e cavas ampliadas deram forma a linha desenhada pela dupla Lívia de Paula e Patrícia Brito, da Frame. As paulistanas investiram no jeans e nas camadas de tecidos, essencialmente, para os vestidos.
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